Hapvida, Vale, Petrobras, Cemig, JBS e mais ações para acompanhar hoje

Painel eletrônico na B3

O radar corporativo desta sexta-feira (14) traz resultados de Cemig (CMIG4), CPFL (CPFE3), Cyrela (CYRE3), EzTec (EZTC3), Grupo Mateus (GMAT3), IRB (IRBR3), Localiza (RENT3), Serena (SRNA3), Yduqs (YDUQ3), Track&Field (TFCO3), Oncoclínicas (ONCO3), JHSF (JHSF3), Gafisa (GFSA3), JBS (JBSS3), Nubank (BDR: ROXO34), BMG (BMGB4), Dasa (DASA3), Ser (SEER3), Light (LIGT3), Qualicorp (QUAL3) e mais empresas.

Já a Petrobras informa que Plano de Negócios 2026-2030 ainda está em avaliação.

A Vale estima provisão de US$ 500 milhões por rompimento de barragem em Mariana.

A Hapvida (HAPV3), que caiu mais de 40% na véspera, anunciou novo programa de recompra de ações.

Confira mais destaques:

Vale (VALE3)

A Vale (VALE3) disse que estima uma provisão adicional de aproximadamente US$500 milhões em suas demonstrações financeiras de 2025 para obrigações decorrentes do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015, conforme fato relevante divulgado pela mineradora nesta sexta-feira.

A declaração ocorre após a Alta Corte da Inglaterra considerar o grupo BHP responsável, sob a legislação brasileira, pelo rompimento da barragem de Fundão operada pela Samarco Mineração, uma joint-venture entre a Vale e a BHP.

Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras (PETR3;PETR4) informou nesta quinta-feira, 13, que o seu Plano de Negócios para o período 2026-2030 ainda está em análise, e que não procedem as informações que vêm sendo veiculadas com o valor do corte que será feito sobre o plano anterior, de 2025 a 2029, que somava US$ 111 bilhões.

“A proposta do Plano será apreciada pelo Conselho de Administração, órgão competente para aprovar a matéria, em reunião agendada para 27/11/2025. Após a conclusão do processo de elaboração e aprovação, o Plano será comunicado tempestivamente ao mercado”, disse em nota a estatal.

Hapvida (HAPV3)

A companhia de planos de saúde Hapvida (HAPV3) anunciou nesta quinta-feira (13) que seu conselho de administração aprovou novo programa de recompra de ações, depois que os papéis da companhia na bolsa de São Paulo fecharam em baixa de 42% na sessão.

O novo programa tem duração de 18 meses e vai envolver até 70 milhões de ações, afirmou a empresa em fato relevante.

Cemig (CMIG4)

A Cemig teve lucro líquido de R$797 milhões no terceiro trimestre, queda de 75,7% sobre o desempenho de um ano antes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira.

A companhia apurou um resultado operacional medido pelo Ebitda ajustado de R$1,47 bilhão, recuo de 16,2% sobre o terceiro trimestre do ano passado.

Segundo a empresa, a redução no Ebitda ajustado foi associada a redução do mercado cativo e da quantidade de energia transportada na Cemig D, redução da margem da comercialização e redução no Ebitda da geração.

CPFL (CPFE3)

A CPFL Energia (CPFE3) registrou alta do lucro no terceiro trimestre, mesmo em meio a um cenário desafiador e de perdas para seu negócio de geração renovável, e confia que uma solução de ressarcimento por cortes da produção de suas eólicas está próxima, disse à Reuters o CEO da companhia.

A elétrica controlada pela chinesa State Grid anunciou nesta quinta-feira um lucro líquido de R$ 1,38 bilhão no terceiro trimestre, aumento de 3,3% na comparação anual, e também acima da expectativa média de analistas, de R$1,14 bilhão, conforme estimativa IBES, da LSEG.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia subiu 0,3% na base anual, para R$3,16 bilhões, também superando a previsão do mercado de R$2,98 bilhões.

Cyrela (CYRE3)

A Cyrela Brazil Realty apresentou lucro líquido de R$ 609 milhões no terceiro trimestre de 2025, aumento de 29% em relação ao mesmo período de 2024, de acordo com balanço publicado há pouco.

O lucro foi impulsionado no período pelos ganhos nas vendas de ações da Cury (CURY3), no valor de R$ 251 milhões. Outro destaque foi o avanço no faturamento com serviços financeiros, especialmente vindos da CashMe, fintech subsidiária.

A incorporadora também ampliou lançamentos e vendas nos últimos trimestres, com incremento da receita a manutenção da margem operacional em níveis elevados.

EzTec (EZTC3)

A construtora e incorporadora Eztec (EZTC3) teve lucro líquido de R$183,4 milhões no terceiro trimestre, o que representa uma alta de 38,4% sobre o desempenho de um ano antes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira.

A companhia afirmou que este é o melhor resultado trimestral dos últimos oito anos, pontuando que a economia de obra nos projetos entregues e a performance de vendas elevaram a margem bruta para 44,7% e o lucro bruto em 29% na comparação com o mesmo período de 2024.

A receita líquida de julho ao final de setembro recuou 2% no período, para R$469,3 milhões.

IRB (IRBR3)

A IRB (IRBR3) teve lucro líquido de R$99 milhões no terceiro trimestre, queda de 15% sobre o desempenho de um ano antes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira.

Analistas, em média, esperavam lucro líquido de R$132,5 milhões para o período, segundo dados da IBES, da LSEG.

Localiza (RENT3)

A Localiza (RENT3) teve lucro líquido ajustado de R$ 871 milhões no terceiro trimestre, alta de 7,3% sobre o desempenho de um ano antes. A companhia apurou um resultado operacional medido pelo Ebitda ajustado de R$ 3,54 bilhões, avanço de 6,8% sobre o terceiro trimestre do ano passado.

Analistas, em média, esperavam Ebitda ajustado de R$ 3,49 bilhões, segundo dados do IBES, da LSEG.

Yduqs (YDUQ3)

A Yduqs (YDUQ3) teve lucro líquido de R$ 98 milhões no terceiro trimestre, queda de 35,5% sobre o desempenho de um ano antes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira pelo grupo de educação.

A companhia apurou um resultado operacional medido pelo Ebitda ajustado de R$508 milhões, avanço de 5,8% sobre o terceiro trimestre do ano passado.

Projeções compiladas pela LSEG apontavam lucro líquido de R$142,6 milhões e Ebitda ajustado de R$503 milhões.

JBS (JBSS32)

A JBS (JBSS32) divulgou seus resultados na noite desta quinta-feira (13). A companhia reportou lucro líquido de US$ 581 milhões no trimestre e retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de 23,7% nos últimos 12 meses.

“O trimestre comprova a força e a consistência da nossa plataforma global multiproteína e, mais importante, como a operamos com disciplina, agilidade e resiliência”, afirmou Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS. “Nosso modelo multiproteína e multigeográfico é a base que sustenta a estabilidade da companhia e nossa capacidade de gerar valor de forma contínua.”

Nubank (BDR: ROXO34)

O Nubank (ROXO34) divulgou nesta quinta-feira um aumento de 39% no lucro líquido do terceiro trimestre contra um ano antes, superando as projeções de analistas, com impulso das operações no Brasil e no México.

O Nubank, que reporta seus resultados através da Nu Holdings, teve um lucro líquido de US$783 milhões para o trimestre de julho a setembro, acima dos US$757 milhões projetados em pesquisa da LSEG com analistas.

Light (LIGT3)

Light (LIGT3) registrou um lucro líquido de R$ 33 milhões no terceiro trimestre de 2025, montante que representa uma queda de 79,3% ante igual etapa de 2024. Já o lucro líquido ajustado ficou em R$ 134 milhões de julho a setembro, que equivale a uma redução anual de 41,8%.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ficou em R$ 494 milhões, valor 4,6% menor que o reportado no terceiro trimestre do ano passado. O Ebitda ajustado, por sua vez, fechou o trimestre em R$ 508 milhões, 15% menor que o de igual período de 2024.

Vitru (VTRU3)

A Vitru (VTRU3) obteve lucro líquido ajustado de R$ 121,1 milhões, 89,0% em comparação com igual período do ano passado. De julho a setembro, a receita líquida totalizou R$ 549,1 milhões, aumento de 3,5% na base anual de comparação.

O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) ajustado alcançou R$ 214,2 milhões, elevação de 5,8%.

Qualicorp (QUAL3)

A operadora de planos de saúde Qualicorp teve lucro líquido ajustado de R$ 19,7 milhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 11,9% em relação ao mesmo período de 2024.

O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) ficou em R$ 144,2 milhões, diminuição de 6,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

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