
Ibovespa hoje
- Sinalizações do FED contrárias a corte dos juros e receio sobre possível bolha de IA pesam nos mercados.
- EUA podem dar resposta a proposta brasileira sobre tarifas na 6ª, diz Vieira.
- Vale (VALE3) estima provisão de US$ 500 milhões por rompimento de barragem em Mariana.
- Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Índice EWZ cai 0,27% na pré-abertura dos EUA
Alliança Saúde elege diretor presidente Ricardo Sartim como CFO interino
A Alliança Saúde (AALR3) disse na noite de quinta-feira que o seu conselho de administração elegeu Ricardo Sartim para exercer, interinamente, o cargo de diretor financeiro, em substituição de Pedro Capobianco Gibbon, que renunciou ao cargo em 11 de novembro de 2025. Sartim vai acumular o cargo de CFO com o cargo de diretor presidente, disse a empresa. Também em decorrência da saída de Pedro Gibbon, José Luiz Ramos Junior foi eleito novo diretor de relações com investidores, cargo que vai exercer cumulativamente com os cargos de diretor jurídico e diretor de compliance.
EUA removem tarifas de alguns produtos da Argentina, Equador, Guatemala e El Salvador
EUA removerão tarifas sobre alguns produtos de Equador, Argentina, Guatemala e El Salvador.
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros nos EUA para 10/12 está em 50%
| 10/12 | 28/01 | |
| 4,25%-4,00% | – | – |
| 4,00%-3,75% | 50,4% | 30,3% |
| 3,75%-3,50% | 49,6% | 49,9% |
| 3,50%-3,25% | – | 19,8% |
Projeto Antifacção trava por impasse sobre confisco antecipado de bens
Relator excluiu perda antecipada de patrimônio, proposta pelo Planalto, e defende que decisão seja via ação civil separada.
Correios vivem corrida contra o tempo para levantar R$ 10 bi e podem demitir 10 mil
A chegada do empréstimo também é fundamental para colocar de pé as iniciativas de saneamento das despesas da empresa.
China registra menor produção industrial e crescimento das vendas no varejo em mais de um ano
A produção industrial e as vendas no varejo da China cresceram em outubro ao ritmo mais fraco em mais de um ano, aumentando a pressão para reformular a economia impulsionada pelas exportações, avaliada em US$19 trilhões, à medida que a guerra comercial com os EUA e a fraca demanda interna aumentam os riscos para o crescimento. A produção industrial cresceu 4,9% em relação ao ano anterior em outubro, segundo dados do National Bureau of Statistics (NBS na sigla em inglês) publicados nesta sexta-feira, o ritmo anual mais fraco desde agosto de 2024, em comparação com um aumento de 6,5% em setembro. O resultado ficou aquém da previsão de um aumento de 5,5% em uma pesquisa da Reuters. As vendas no varejo, um indicador do consumo, cresceram 2,9% no mês passado, também o pior ritmo desde agosto do ano passado, e desaceleraram em relação ao aumento de 3,0% registrado em setembro. A previsão era de um aumento de 2,8%.
Tribunal britânico: BHP é responsável por rompimento da barragem de Fundão em 2015
O pior desastre ambiental do Brasil desencadeou uma onda de lama tóxica que matou 19 pessoas, deixou milhares de desabrigados, inundou florestas e poluiu toda a extensão do rio Doce.
Vale estima provisão de US$500 milhões por rompimento de barragem em Mariana
A Vale disse que estima uma provisão adicional de aproximadamente US$500 milhões em suas demonstrações financeiras de 2025 para obrigações decorrentes do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015, conforme fato relevante divulgado pela mineradora nesta sexta-feira. A declaração ocorre após a Alta Corte da Inglaterra considerar o grupo BHP responsável, sob a legislação brasileira, pelo rompimento da barragem de Fundão operada pela Samarco Mineração, uma joint-venture entre a Vale e a BHP. “Vale e BHP permanecem confiantes de que o acordo definitivo, assinado em outubro de 2024 no Brasil, oferece os mecanismos mais rápidos e eficazes para compensar os impactados”, disse a Vale. Em 30 de setembro de 2025, a Vale já havia reconhecido uma provisão de US$2,40 bilhões para obrigações sob o acordo definitivo, disse a companhia.
EUA podem dar resposta a proposta brasileira sobre tarifas na 6ª, diz Vieira
Brasil havia encaminhado uma proposta de negociação à parte norte-americana em 4 de novembro sobre a tarifa de 50% imposta em agosto.
Barris de petróleo e minério de ferro avançam
Os preços do petróleo sobem, enquanto os investidores avaliavam as preocupações com o excesso de oferta global em meio às iminentes sanções contra a petroleira Lukoil, da Rússia. As cotações do minério de ferro na China fecharam em leve alta, após sinais contraditórios da segunda maior economia do mundo. Dados de demanda vieram surpreendentemente fortes em contraste com dados ainda fracos do mercado imobiliário chinês.
- Petróleo WTI, +2,61%, a US$ 60,22 o barril
- Petróleo Brent, +2,33%, a US$ 64,47 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,26%, a 772,50 iuanes (US$ 108,61)
Mercados da Europa caem juntos
Os mercados europeus operam no vermelho, com temores sobre uma bolha de inteligência artificial e a economia global abalando a confiança dos investidores. Já os rendimentos dos títulos do governo britânico subiram acentuadamente, após relatos de que a Ministra das Finanças, Rachel Reeves, não planeja mais aumentar as taxas do imposto de renda no Orçamento de Outono, previsto para o final deste mês. A temporada de balanços tem como destaque, os números da seguradora alemã Allianz.
- STOXX 600: -1,15%
- DAX (Alemanha): -0,96%
- FTSE 100 (Reino Unido): -1,37%
- CAC 40 (França): -0,87%
- FTSE MIB (Itália): -1,19%
Bolsas da Ásia recuam juntas
Os mercados da Ásia-Pacífico caíram nesta sexta, acompanhando as perdas em Wall Street, com as ações de tecnologia ainda sob pressão e as dúvidas sobre um possível corte nas taxas de juros pelo Fed em dezembro. A desaceleração econômica da China se intensificou no mês passado, com dados mostrando que o investimento em ativos fixos, que inclui o setor imobiliário, caiu nos primeiros 10 meses do ano. As vendas no varejo, por sua vez, recuaram, e o crescimento da produção industrial também desacelerou.
- Shanghai SE (China), -0,97%
- Nikkei (Japão): -0,44%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -1,85%
- Nifty 50 (Índia): -0,45%
- ASX 200 (Austrália): -1,36%
Índices futuros dos EUA operam em queda
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta sexta-feira (14), após a maior queda em Wall Street em mais de um mês na véspera, devido à incerteza em relação aos cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed) e às altas avaliações das empresas de tecnologia. Com o otimismo em relação à reabertura da economia americana já precificado, os investidores agora se concentram na próxima onda de dados econômicos, à medida que as chances de um corte na taxa de juros pelo Fed em dezembro caem para menos de 50%.
- Dow Jones Futuro: -0,16%
- S&P 500 Futuro: -0,24%
- Nasdaq Futuro: -0,48%
IGP-10 acelera 0,18% em novembro
O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 0,18% em novembro, após registrar alta de 0,08% em outubro. Com esse resultado, o índice acumula queda de -0,80% no ano e alta de 0,34% nos últimos 12 meses. Em novembro de 2024, o IGP-10 havia subido 1,45% no mês e apresentava alta acumulada de 6,07% em 12 meses.
Abertura de mercados
Os principais mercados de ações operavam no vermelho na manhã desta sexta-feira após declarações de várias autoridades do Federal Reserve com sinalizações contrárias a uma redução dos juros dos Estados Unidos na próxima reunião da autoridade monetária norte-americana em dezembro e em meio a temores sobre uma possível bolha no setor de inteligência artificial. Citando preocupações com a inflação e sinais de estabilidade no mercado de trabalho dos EUA após dois cortes nos juros norte-americanos neste ano, um crescente número de autoridades do Fed vem se mostrando reticente com a possibilidade de novas flexibilizações. Os mercados atualmente precificam uma chance de 49% de um corte de 0,25 na taxa de juros pelo Fed em dezembro, contra 60% mais cedo nesta semana. Os investidores também mostravam-se preocupados com a forte valorização recente de ações do setor de tecnologia, e a falta de dados econômicos oficiais sobre a economia dos EUA, após uma paralisação recorde do governo norte-americano que terminou na noite de quarta-feira, também pesava no sentimento. Na agenda local, os agentes do mercado devem acompanhar a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento em Brasília para ser indicado como membro da “Ordem do Nacional do Mérito da Educação, assim como os dados do IGP-10 de novembro a serem divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam ontem com perdas amplas
Investidores em Wall Street recuaram das posições mesmo com a confirmação do fim da paralisação do governo federal. O problema voltou a residir no setor de tecnologia. “Parece-me uma consolidação natural”, disse à CNBC Ron Albahary, diretor de investimentos da Laird Norton Wealth Management, classificando a correção do dia como “saudável”. “Parte da narrativa da IA, creio eu, é que em algum momento todo esse investimento de capital vai se manifestar. Os benefícios se manifestarão na economia em geral, então, se começarmos a ver os setores de saúde, manufatura e indústria se beneficiando da IA, isso corrobora a narrativa principal de que o investimento em IA aumentará a produtividade em todos os setores”.
| Dia (%) | Pontos | |
| Dow Jones | -1,65 | 47.457,22 |
| S&P 500 | -1,66 | 6.737,49 |
| Nasdaq | -2,29 | 22.870,35 |
DIs: juros futuros fecharam ontem com altas por toda a curva
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,894 | 0,002 |
| DI1F27 | 13,665 | 0,025 |
| DI1F28 | 12,890 | 0,020 |
| DI1F29 | 12,840 | 0,030 |
| DI1F31 | 13,175 | 0,025 |
| DI1F32 | 13,325 | 0,040 |
| DI1F33 | 13,385 | 0,035 |
| DI1F35 | 13,460 | 0,055 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,10%
O dólar teve a segunda alta seguida diante do real. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,37%, aos 99,12 pontos.
- Venda: R$ 5,298
- Compra: R$ 5,297
- Mínima: R$ 5,274
- Máxima: R$ 5,303
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| HAPV3 | -42,21 | 18,89 |
| RAIZ4 | -6,45 | 0,87 |
| BRKM5 | -4,89 | 7,39 |
| CSAN3 | -4,84 | 6,10 |
| UGPA3 | -4,77 | 21,75 |
Maiores altas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| MRVE3 | 5,16 | 8,56 |
| ALOS3 | 4,58 | 28,33 |
| MBRF3 | 4,36 | 21,79 |
| B3SA3 | 2,48 | 14,47 |
| CXSE3 | 1,79 | 15,37 |
Mais negociadas
| Negócios | Dia (%) | |
| HAPV3 | 109.546 | -42,21 |
| BBAS3 | 67.234 | -1,32 |
| ITUB4 | 60.680 | 0,40 |
| PETR4 | 48.978 | 0,43 |
| B3SA3 | 42.629 | 2,48 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,30%, aos 157.162,43 pontos
- Máxima: 158.319,14
- Mínima: 156.509,44
- Diferença para a abertura: -470,47 pontos
- Volume: R$ 29,20 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (10): +0,77%
- Terça-feira (11): +1,60%
- Quarta-feira (12): -0,07%
- Quinta-feira (13): -0,30%
- Semana: +2,01%
- Novembro: +5,10%
- 4T25: +7,47%
- 2025: +30,66%
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